will.i.am participou ontem do evento TheGrill, que ocorreu nos USA, que falar sobre o futuro das crianças, tecnologia, música, política e cultura.
“Os fabricantes de smartphones estão em constante pressão para garantir que seus chips serão os mais rápidos do mundo, mas ninguém está incentivando as nossas crianças a serem as mais rápidas no mundo. Por que não as nossas crianças para aprenderem sobre educação e ciência? “, disse will.i.am.
“Minha sobrinha de 7 anos quer ser como a Beyoncé, o que é legal”, ele disse. “Ela provavelmente não quer ser uma desenvolvedora de códigos do Google. Ela não sabe como fazer isso. Ela não sabe o quanto dinheiro ela pode fazer ou como ela poderia começar a viajar. Ela não vai saber que isso é uma opção até que nós mostremos uma oportunidade para ela.”
O líder do Black Eyed Peas também criticou o modelo cultural instalado nos EUA – diz que embora nem todas as escolas americanas do gueto não possuem um laboratório de ciências, todas tem campos de futebol e quadras de basquete. “E isso não é para a saúde” disse ele.
“Muita gente que está no Ensino Médio têm pressão alta e provavelmente no futuro terá uma diabetes. Nós não ligamos para o que ingerimos, não ligamos para o que colocamos em nossa mente, não ligamos para o que colocamos no nosso bairro.”
Will.i.am também falou que ajudar a campanha do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, o fez mudar.
“Mudei em lembrar como posso ajudar a minha comunidade” disse Will. “Eu não entendo de política” terminou.
“Mudei em lembrar como posso ajudar a minha comunidade” disse Will. “Eu não entendo de política” terminou.
Mudando de assunto, Will.i.am explicou como começou a sua carreira de sucesso com o BEP – e ele explica que foi porque começou a fazer turnês na Europa. Lá, abria seu laptop e começava a pesquisar sobre culturas e ideias.
“Eu só comecei a ter ideias quando estava sentado num quarto de hotel. Você viaja pelo mundo e aprende.”
E sua afinidade em começar a fazer músicas no laptop começou mais ou menos uns cinco anos atrás, quando ele estava em um clube na Austrália e viu que um DJ estava tocando todas as músicas direto de seu computador.
“Me apaixonei com essa nova cultura de fazer batidas no laptop e divulgar”.
“Eu só comecei a ter ideias quando estava sentado num quarto de hotel. Você viaja pelo mundo e aprende.”
E sua afinidade em começar a fazer músicas no laptop começou mais ou menos uns cinco anos atrás, quando ele estava em um clube na Austrália e viu que um DJ estava tocando todas as músicas direto de seu computador.
“Me apaixonei com essa nova cultura de fazer batidas no laptop e divulgar”.
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