Fergie é capa da edição de novembro da revista Ocean Drive Magazine de Miami. A loira falou para a revista sobre o Miami Dolphins, sobre ser fã do time, e também falou sobre a tão comentada pausa que o Black Eyed Peas vai dar logo após a The Beginning Tour. Confira a matéria da revista:
Tanto como uma integrante do mundialmente dominante Black Eyed Peas (“I Gotta Feeling” é a música mais baixada no iTunes de todos os tempos) e quanto uma artista solo, Fergie certamente tem uma boa quantidade de tempo dentro das arenas esportivas. Mas para os últimos anos, a maioria de suas visitas no Sun Life Stadium não têm sido como uma cantora, mas sim como uma proprietária minoritária do Miami Dolphins. E ela vai ter, você sabe, ela não está em um investimento de celebridade apenas por brincadeira. O sangue dela corre em azul aqua e coral (cores do Miami Dolphins) desde que ela era uma criança apenas conhecida por Stacy Ferguson. “Meu pai era zagueiro. E seu pai também era. E também o meu marido”, Fergie conta, estabelecendo sua boa fé nas grades com um zelo que você não esperaria de uma pop star feminina.
Uma fã dos Dolphins para sempre
Foi durante sua infância no subúrbio de Los Angeles, Hacienda Heights que ela e seu pai, Pat Ferguson, um treinador de futebol de escola, começou firmemente com mais jogos da NFL. Os pais da Fergie dividiram sua adolescência, e domingos à tarde se tornaram mais especiais. “Nós estávamos sempre falándo sobre os zagueiros, e ele me mostrava metragens do Joe Montana e do Dan Marino”, Fergie recorda, que encontrou seu caminho dentro dos jogos como uma líder de torcida no ginásio e colegial. E apesar de que eles viveram no subúrbio Californiano, aquele glorioso anos 80 liderado pela dinastia Dolphins pelo treinador Don Shula e zagueiro Marino cativado de pai e filha. “Eu realmente me apaixonei pelo Miami Dolphins durante toda a época do Shula/Marino”, Fergie diz, que frequentemente vestia uma camisa número 13 Marino jersey. “Foi um tempo muito emocionante para os Dolphins, e também seria um ótimo momento para mim e meu pai nos encontrarmos e termos um momento de pai e filha”.
Isso também tornou a cantora pop em uma fã dos Dolphins para todo o sempre. “Quando você se apaixona por um time e você tem aqueles altos e baixos, isso se torna parte do seu coração como uma fã de esportes. É como aquela música do Hootie & The Blowfish”, ela ri, falando uma parte da letra de “Only Wanna Be With You”: “I’m such a baby ’cause the Dolphins make me cry’ (“eu sou um bebê porque os Dolphins me fazem chorar”). Eu posso completamente relacionar àquilo. Há jogos que eu derramei lágrimas. E então quando você cresce desse jeito com um time, é apenas como aquela lealdade [que dura].”
Suportar isso, através da evolução meteórica de Stacy no ícone do pop que hoje é a Fergie, o único membro feminino do Black Eyed Peas, uma banda que surgiu na década de 2000 como uma das bandas musicais mais populares do planeta. E assim como sua estrela tornou-se permanentemente fixa na cultura pop, o magnata imobiliário Stephen Ross, que em 2009, adquiriu participação maioritária nos Dolphins e foi montando celebridades investidoras e parceirass de negócios (Marc Anthony, Gloria e Emilio Estefan, Jimmy Buffett, e Venus e Serena Williams entre eles) para revitalizar a marca da equipe. Fergie foi apresentada a Ross que é um associado dos Peas, Mike Jurkovac de Cyclops Entertainment, e rapidamente a superstar/super fã foi convidada para entrar para os Dolphins. “Quando ele me perguntou se eu estava interessada, eu agarrei a chance”, diz Fergie. “Não só porque eu sou fã e isso é muito bom para um fã para ser capaz de chamar-se de proprietário, mas também, sim, é bom ter uma caixa em Miami e levar a família inteira para uma festa. Essas são definitivamente regalias. Pergunte a qualquer fã de futebol, quem não iria querer isso?”
É um status que com certeza tem impressionado o outro principal na vida da Fergie: seu marido, o ator de Transformers, Josh Duhamel, a quem ela se casou apenas alguns meses antes de se tornar uma das proprietárias. Para a parte dele, ela diz, Duhamel – que sempre foi um zagueiro na faculdade e um declarado fã dos Vikings – concordou em adicionar sua fidelidade à equipe. “Nós fizemos um pacto para que os Dolphins tivessem que ser seu segundo time favorito e que os Vikings tinham que ser o meu”, ela ri, insistindo que apesar de apaixonados por times diferentes, eles nunca deixam nenhuma rivalidade esportiva sair de mão. “O bom é que os Vikings e os Dolphins não são bem rivais, então isso não causa tanto conflito” . O amor deles por esportes, ela explica, é uma parte “muito boa” do seu relacionamento. “Nós somos definitivamente compatíveis dessa forma.O SportsCenter está sempre em casa. Futebol aos domingos são muito importantes, e as temporadas de basquete também, porque nós dois somos fãs dos Lakers.”
Uma pausa da banda
A cantora tem uma outra razão para estar animada para uma próxima visita ao sul da Flórida com os colegas de banda que ela chama de irmãos: “Um show final antes de irmos à nossa grande pausa”, ela diz, “todo mundo assume que nós estamos agora. (Pois) nós não estamos”. Ela está falando sobre a parada final do Black Eyed Peas antes de tirar férias, pausa de tempo indefinido (mas não estão se separando) da intensa agenda de gravações e turnês que vêm acontecendo por vários anos. O último show do grupo será no Sun Life Stadium, em 23 de novembro, e Fergie diz que ela não pode imaginar em um lugar melhor para fechar a última fase festeira dos Peas. “Miami é um lugar de festa; nós somos uma banda festeira. É o público perfeito. As pessoas de Miami amam viver a vida, e o Black Eyed Peas – é assim que somos. E será uma linda celebração de todo esse trabalho nós fizemos em todos esses anos”.
A banda, diz ela, está pronta para uma longa pausa, após um período implacável de performances quase sem parar, particularmente neste dois últimos anos, e o sucesso dominante do último álbum, The Beginning. “Nós trabalhamos muito duro”, diz Fergie. “Havia dias que nós não dormíamos e estávamos fazendo números de shows por dia, e era tipo crescer ou ir para casa. Nós estávamos famintos por isso, e fazendo tudo juntos”. Essa união do grupo, ela fala, continou mantendo cada momento de cada membro individualmente. “Se alguém tivesse tido um mau dia, nós tinhamos uns aos outros. Nós passamos por tantas experiências únicas juntos que é uma coisa muito bonita…Eu me emocionei naquela noite no Central Park quando fizemos aquele outro show. Estas são grande celebrações da nossa amizade, e nós sabemos que vai ser um tempo antes disso acontecer novamente, então só estámos aproveitando cada momento agora”.
No entanto, Fergie deixa claro que ela está mais do que pronta para suas férias. “[Eu não vou sentir falta] de dormir em diferentes quartos de hotel o tempo todo. Eu quero ficar em casa, porque eu me mudei mas eu não tive tempo de decorá-la totalmente – apenas ir a museus, galerias de artes, escolhendo artes, coisas assim que eu não pude fazer últimamente. Eu estarei contente em estar na minha própria cama à noite”.
Exceto, é claro, para algumas viagens tratar seu pai muito muito satisfeito para alguns dos jogos. “É tanto como gelo no bolo (expressão usada para se referir a algo que já está acontecendo em alguma situação boa)”, ela conta. “Quero dizer, é bom o suficiente que nós dois poderiamos ir assistir aos jogos juntos, mas para realmente se sentir parte do time – é um sentimento bonito, é um laço”.
Confira scans da cantora para a revista:
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